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Brasil

Após PF cassar registro de armas de Anderson Torres, corporação sugere ao STF encaminhar duas para destruição

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A Polícia Federal (PF) sugeriu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a destruição de duas armas de fogo que pertenciam ao ex-ministro da Defesa, Anderson Torres, réu na trama golpista.

A corporação enviou ofício ao tribunal com a sugestão, após cassar o registro das armas de Torres e lançar os impedimentos no Sistema Nacional de Armas (SINARM) no nome do ex-ministro.

Jair Bolsonaro, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Souza Braga Netto, Almir Garnier Santos, Mauro Cid, Alexandre Ramagem e Anderson Torres

Jornal Nacional/ Reprodução

"Considerando que as armas de fogo de n° FYD847 e F050680 constam no SINARM [Sistema Nacional de Armas] com apreendidas, sugiro que as referidas armas sejam encaminhadas para destruição ou doação aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas", diz um trecho do documento.

As duas armas citadas são uma pistola e um revólver. Ambas foram apreendidas em 10 janeiro de 2023, dias antes dele ser preso.

Torres foi preso em 14 de janeiro de 2023, por determinação do ministro Alexandre de Moraes. Quatro meses depois, ele foi solto e, desde então, é monitorado por tornozeleira eletrônica.

Em 26 de março, o ex-ministro e outras sete pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro viraram réus por tentativa de golpe de Estado em 2022.

- Esta reportagem está em atualização

G1

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